Jack the Ripper (Libertad, 1.275, Recoleta) – Eu me dou conta
que faz tempo que não falo dos bares quando vejo que ainda não falei do Jack
The Ripper. Excelente nome de bar para ir a uma primeira cita com alguém que você só conhece há três dias pela internet,
não? Fui em um sábado de abril, nas circunstancias supracitadas, e estava meio
vazio. Tomei dois Tom Collins, bastante razoáveis, porque nesse horário tinha
promoção de dois por um. O ambiente é legal, bem escuro, mas sentamos em uma barra
meio estranha que ficava na parede, ou seja, de costas para o mundo. Não vi os
preços.
Buller (Roberto M. Ortiz, 1.827, Recoleta) – Fomos parar
nesse lugar, que na verdade é um pub, porque eu e o boy queríamos comer as tais
batatas fritas que diziam ser ótimas. Além delas e das rabas (tipo uma lula à
dorê, aqui tem isso em tudo quanto é lugar) tomamos cervejas artesanais,
bastante boas. Os preços também eram praticáveis.
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Se liga nas torneiras de cerveja do On Tap |
On Tap (Cuba, 2.491, Belgrano) – Essa foi a segunda tentativa,
igualmente frustrada, de ir a esse bar. Eu e minha irmã tentamos ir à sucursal
de Palermo em março e estava entupida de gente. Uns meses depois abriu uma
sucursal aqui em Belgrano, perto de casa, e aí fomos outra vez. Estava lotado.
Fomos ao Cervelar, que é perto. Estava lotado. Voltamos ao On Tap e tomamos uma
única cerveja em pé num canto, porque agora já era uma questão de honra. Tomei
a honey porque quero provar todas as cervejas de mel de Buenos Aires.
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